Bruno Gagliasso, após anos de desavenças políticas, fez as pazes com sua mãe, Lúcia Gagliasso, durante um jantar, um dia após o Dia das Mães. No entanto, a relação com seu irmão, Thiago Gagliasso, deputado do PL, permanece distante desde 2018. Thiago chegou a parabenizar Bruno em uma postagem, manifestando uma possível trégua, apesar das divergências. Lúcia, apoiadora de Jair Bolsonaro, se lançou como candidata a vereadora e teve seu apoio ao filho deputado. Bruno, por sua vez, critica essa ligação, afirmando que não vê futuro na relação com seu irmão devido a suas convicções políticas.

Renata, campeã do 'Big Brother Brasil 25', participou do programa 'Mais Você' nesta quarta-feira (23), onde discutiu o futuro do prêmio de R$ 2,72 milhões. A bailarina revelou sua intenção de compartilhar uma parte do dinheiro com Eva, sua parceira no reality show, para apoiar um projeto educacional. Renata expressou como sonharam juntas com essa ajuda e ressaltou o impacto transformador que isso teve em suas vidas. Ela também comentou sobre seu relacionamento com Maike, pedindo cautela e tempo para desenvolver sua conexão fora da casa, onde foi surpreendida pela torcida.

No documentário 'Pra Sempre Paquitas', Xuxa Meneghel revelou um incidente tenso com Marlene Mattos, sua ex-diretora. A apresentadora compartilhou que, após ser chamada de 'put*', ameaçou Marlene com um soco e rompeu a camiseta dela. Durante a reunião, Xuxa também falou sobre episódios de abuso, relembrando que Marlene insistia em desmentir as ex-paquitas sobre situações de bastidores, incluindo acusações de forçá-las a se despir para avaliação. Ana Paula Guimarães se solidarizou, afirmando que Marlene diminuía as jovens. A empresária foi convidada a comentar, mas recusou a proposta de participar do documentário.

O governo de Lula enfrenta questionamentos sobre a devolução de um relógio Cartier avaliado em R$ 60 mil, recebido durante uma visita oficial à França em 2005. Embora o ministro Paulo Teixeira tenha afirmado que a devolução está planejada, não há informações claras sobre como e quando isso ocorrerá. A atual situação se complica após a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que permite que ex-presidentes mantenham presentes, gerando críticas. A entrega do relógio torna-se um gesto político devido à relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro e suas joias sauditas.

A decisão do TCU permitiu que Lula mantivesse um relógio de ouro, mas a Polícia Federal destacou que isso não afeta a investigação sobre Jair Bolsonaro. O ex-presidente foi indiciado por receber presentes de autoridades estrangeiras sem declarar na Receita Federal e por posteriormente vender esses itens. A PF defende que o inquérito abrange diversos ilícitos, incluindo ocultação de bens e advocacia administrativa. O diretor-geral da PF salientou que apenas o sistema de justiça criminal pode decidir sobre o crime, independentemente do que o TCU determinou sobre a incorporação de presentes pelos presidentes.